Pedagoda Hilda Karina Lobato ficou encantada com a obra de Tavernard e adquiriu um exemplar autografado por Alfredo Garcia.
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“Antônio
Tavernard é um autor que fala de sentimentos tanto do presente, como do futuro”.
É assim que a pedagoga e terapeuta ocupacional, Hilda Karina Lobato, 41 anos,
vê a obra do poeta que teve parte de seus sonetos organizados pelo escritor
Alfredo Guimarães Garcia e foi lançado na noite desta segunda-feira, 28, no
estande da Imprensa Oficial do Estado, como parte da programação da XXI Feira
Pan-Amazônica do Livro, que segue até o próximo domingo,4, no Hangar Convenções
e Feiras, das 10h às 22h, com entrada
franca.
Segundo
Alfredo Garcia, é de fundamental importância trazer de volta a obra do poeta
que nasceu no Distrito de Icoaraci e faleceu muito jovem, e que estava há 30
anos fora das livrarias.
“Ele é um poeta
histórica e esteticamente fundamental pra literatura brasileira”, pontua Garcia.
“Antônio Tavernard é um dos nossos
poetas fundamentais do Romantismo, Surrealismo e Simbolismo, pela grandeza da
literatura dele, e pela história de vida que até superou um pouco a sua obra
literária. A obra dele é fundamental para a nossa realidade amazônica” comentou
Garcia.
A pedagoga e
terapeuta ocupacional Hilda Karina Lobato, contou que ficou encantada com os
sonetos de Antônio Tavernar, por falar não apenas de amor, mas fala de dor
também. “Ele tem uma forma de descrever os sentimentos sutil e impactante ao
mesmo tempo. Isso transforma qualquer leitor em um sujeito pensante também”,
observa.
O lançamento
do livro “Sonetos de Tavernar”, que leva o selo da Imprensa Oficial do Estado, antecipa
as comemorações pelos 110 anos de nascimento do poeta que se dará em 2018 e
promete “ótimas surpresas para o leitor”, antecipa Alfredo Garcia.
Para o
presidente da Imprensa Oficial do Estado, Cláudio Rocha, o lançamento do livro
mostra a sensibilidade do governo do Estado em resgatar obras fundamentais para
a cultura do país, “principalmente quando a Feira Pan-Amazônica do Livro tem
como ‘País’, homenageado a poesia”, observou Rocha.
Texto: Ronaldo Quadros
Ascom Imprensa Oficial do Estado
Fonte: Imprensa Oficial