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Editora Pública Dalcídio Jurandir será homenageada em sessão especial na Alepa
24/11/2021


A Editora Pública Dalcídio Jurandir, da Imprensa Oficial do Estado, será homenageada em sessão especial nesta quinta-feira (25), pelos dois anos de serviços prestados à promoção da literatura e da cultura paraense. A homenagem foi solicitada pelo deputado Carlos Bordalo e terá a presença de autoridades do governo do Estado, representantes da Academia Paraense de Letras, Sociedade Paraense de Letras, federações, sindicatos, universidades e da sociedade civil.

“A experiência de dois anos da Editora Pública Dalcídio Jurandir é extremamente vitoriosa nesses dois anos. Instituímos uma política pública e estamos colocando novos títulos à disposição do público leitor e afirmando uma identidade do Pará de publicar livros e valorizar os seus autores”, lembrou o presidente da Ioepa, Jorge Panzera.

Criada pelo Decreto nº 272, de 24 de agosto de 2019, assinado pelo Governador do Pará, Helder Barbalho, no lançamento oficial da 23ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, a Editora Pública da Ioepa vem se consolidando como um espaço para a sociedade ter acesso à cultura e à literatura, sempre valorizando os autores paraenses de todas as vertentes e estilos.

Por conta da pandemia, a sessão especial, anteriormente solicitada no final de agosto, chega às vésperas de um momento de grande movimentação literária para a Editora Pública, que trabalha na produção de mais de 30 livros para serem lançados na 25ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, de 1 a 5 de dezembro de 2012, na Arena Guilherme Paraense (Mangueirinho), em Belém.

O coordenador da Editora Pública Dalcídio Jurandir, Moisés Alves, lembrou que nesses dois anos de atividades, a Ioepa desenvolveu várias ações ligadas à promoção da literatura com o lançamento de editais públicos, produção de livros de autores fora de catálogo, obras comerciais e valorização das produções científicas.
“Vale ressaltar que em 2019, o livro “Flauta de Bambu”, de Haroldo Maranhão, foi o nosso principal livro lançado na Feira. Esse ano, teremos como lançamento principal os livros dos editais públicos, premiando autores em prosa e poesia. Também faremos lançamentos diversos durante os cinco dias do evento. Somando os dois anos da editora, vamos chegar a 70 livros lançados e, até fevereiro de 2022, ao centésimo livro da editora”, informou 
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Segundo ele, a editora pública é uma alternativa economicamente viável de fomento à produção literária. Entre as vantagens que o escritor tem ao procurar a editora pública, ele destaca o custo e os direitos autorais. “Muitos escritores conseguiram imprimir seus livros por meio de editais, mas os que arcam com os custos ganham bons descontos. Além disso, a gente não prende os direitos autorais do escritor, como fazem as editoras privadas que geralmente é uma alternativa economicamente viável de fomento à produção literária. Entre as vantagens que o escritor tem ao procurar a editora pública, ele destaca o custo e os direitos autorais. “Muitos escritores conseguiram imprimir seus livros por meio de editais, mas os que arcam com os custos ganham bons descontos. Além disso, a gente não prende os direitos autorais do escritor, como fazem as editoras privadas que geralmente ficam com 60% da venda do livro e com os direitos autorais da obra por cinco anos.”, comparou.

Assunto: Sessão Especial em homenagem aos 2 anos de atividades da Editora Pública Dalcídio Jurandir, da Imprensa Oficial do Estado
Hora: 9h
Local: Auditório João Batista, da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa)
Rua do Aveiro, Praça Dom Pedro II, 130 - Cidade Velha,

Fonte: Ioepa