Representantes das Imprensas Oficiais dos Estados do Pará,
Amapá, Maranhão, Espírito Santo, Pernambuco, Paraíba e Sergipe participaram de
mais uma rodada de debates da 60ª Reunião da Associação Brasileira de Imprensas
Oficiais (ABIO), na manhã desta sexta-feira (1º), no Grand Mercure Hotel, em
Belém.
A reunião foi marcada pela discussão sobre a nova Lei de
Licitações (Lei n. 14.133/21), que trata das licitações e contratos
administrativos. A nova lei estabelece que os processos licitatórios serão
feitos por meios eletrônicos, em um processo online.
A gerente de Núcleo, da Imprensa Oficial do Amapá, Mauryane
Pacheco, apresentou uma nova visão sobre o intercâmbio tecnológico entre as
imprensas oficiais. Ela destacou a importância de trazer funcionários para o meio
tecnológico. "Todos de uma época mais antiga que trabalham conosco,
sentiram dificuldade. Aqueles que tiveram interesse, nós fomos ensinando com
paciência e aos poucos eles foram se adaptando. Hoje em dia, eles nos propõe
várias ideias de melhorias. Foi um grande avanço para todos", afirmou.
"Eu posso dizer que a reunião está sendo vitoriosa para
nós. No primeiro dia, nós tivemos uma discussão sobre tecnologia que hoje
domina cada uma das Imprensas Oficiais. A Segrase, desde 2012, não produz mais
o jornal impresso, e isso é um lucro muito grande, tanto pela velocidade,
quanto pela segurança, e todo o sistema que auxilia a nossa equipe",
destacou Milton Alves, presidente da Serviços Gráficos da Paraíba (Segrase).
Raquel Fialho, diretora geral do Diário Oficial do Maranhão,
destacou a participação das imprensas na reunião. "O evento da ABIO é
sempre muito agregador, porque ele trás oportunidade para que as Imprensas
apresentem suas dificuldades e para que nós, em conjunto, possamos encontrar a
melhor saída."
A reunião será encerrada na tarde desta sexta-feira, com o
lançamento do livro n° 100, da editora pública Dalcídio Jurandir, da Ioepa. A
obra "Territórios Insulares - Saberes da Biodiversidade Amazônica e seus
processos Produtivos", é uma parceria da Ioepa com a Universidade do
Estado do Pará (Uepa).
*Texto de Brenda Menezes (Ascom / Ioepa)
Fonte: ASCOM IOEPA